quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

FELIZ NATAL!



Férias........

Mais um ano se finda. O natal se aproxima....................e todos buscam aconchego em seu lares, perto dos familiares e amigos...


Todos festejarão mais um NATAL.. e animados eperarão por mais um ano.

Que 2009 seja mais um ano de muito estudo e progresso para todos nós...

E.. nesse momento de reflexão, desejamos a todos os acadêmicos, professores e servidores da UEMS que:

Nunca percam as esperanças...
Nunca deixem de lutar pela justiça...
Ame o próximo como a si mesmo....
Siga com serenidade nos caminhos da vida....
Que seus sonhos se realizem sempre!!!

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!!!

São os votos da Diretoria do C.A Gestão 2009.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008


Após o disputado período eleitoral, com um dos maiores índices de participação dos acadêmicos no movimento estudantil da UEMS de Paranaíba (216 votos contra 73 votos da chapa adversária), tomará posse na próxima semana o grupo que administrará o CAD no próximo ano. mesmo antes da posse, os acadêmicos já se mobilizam. Cumprindo uma das propostas de campanha, foi criado este webblog, um email e foi dado início aos preparativos para o PROINCA 2009. A chapa RENOVAÇÃO E TRABALHO é composta pelos seguintes acadêmicos:
  • Presidente: Diogo Barbosa
  • Vice-Presidente: Rafael Rossi
  • Secretária: Valéria Fagundes
  • Vice-Secretária: Amanda Faquini
  • Tesoureiro: Eduardo Henrique
  • Vice-Tesoureiro: Max Vinícius
  • Dir. de Comunicação Social: Junior Tomáz
  • Dir. de Formação Política: Robinson Aparecido
  • Dir. de Ent. Congêneres: Rafael Veríssimo
  • Dir. de Esportes, Cultura e Lazer: Roberto Carlos
  • Suplente: Francis Neffe
* A foto acima é ilustrativa, pois trata-se de um logo provisório, pois será realizado um concurso para a escolha do logo do CAD.

Por que escolhi Direito!?


Bem, longe de ser um guia, com dicas e técnicas para escolher um curso superior, pretendo contar-lhes como escolhi prestar vestibular para direito.Escolher um curso, no meio de um ano de vestibular, é bem complicado, principalmente quando não dispomos de fontes próximas com informações importantes acerca dos cursos.Mais do que um relato, espero que sirva como incentivo e orientação para quem não tem certeza quanto a que curso prestar no vestibular.Primeiramente, selecionei alguns quais cursos que NÃO faria. Retirando, no primeiro momento, todas os cursos de exatas, biológicas e saúde ficando com as humanas.Dentro de humanas e fazendo uma nova desclassificação do que não me interessava fiquei com administração e direito. Administração por que sempre tive um contato grande com a área e direito pelas matérias que me interessavam no ensino médio e que, diziam, ter relação com o curso, como história, literatura e portugês.Então, passei a procurar informações sobre a grade de matérias dos cursos. Administração parecia um curso interessante, mas incluía muitas matérias com cálculo, análise, tudo muito objetivo. Direito já aproximava mais dos conteúdos que me chamava a atenção.Depois procurei informações sobre as carreiras de cada curso, mercado de trabalho, possibilidade de crescimento e principalmente, procurei descobrir as “coisas chatas” de cada uma das carreiras. Novamente encontrei pontos favoráveis ao Direito.Passei, depois, a procurar pessoas que conhecessem os cursos e pudessem me dar mais informações. Conversei com um tio, formado em direito e análise de sistemas, que sempre atuou na área de informática. Ele foi um dos meus principais incentivadores a cursar o direito, uma vez que mesmo não exercendo a profissão na área, sentia-se beneficiado em ter cursado direito.Por fim, pesquisei textos sobre as duas áreas, comentários e textos de profissionais.Até que em uma madrugada, encontrei no Jus Navegandi, uma
sentença que absolveu um rapaz de 27 anos, acusado de estuprar uma menina de 13 anos. E essa sentença me fez tomar a decisão definitiva.A história, de acordo com o relatório da sentença, foi que o rapaz saiu com uma garota de 13 anos e a garota concentiu em “dormir” com ele. No dia seguinte, quando o rapaz deixou-a em casa, a mãe revoltada com a situação foi até a polícia e fez um Boletim de Ocorrência relantado o fato como um crime. Como no ordenamento brasileiro casos assim são considerados violentos, a situação tinha se complicado.Acontece que, ao elucidar os fatos analisando todo o processo, o juiz concluiu que na verdade a menina concentiu com o ocorrido e que, apenas em razão, do impacto que teria a sociedade ficar sabendo do relacionamento entre sua filha e um homem, bem mais velho, é que a situação tornou-se crime. Não bastasse isso, o juiz analisou a questão da evolução de criança de 1940, quando o Código Penal foi editado, até nos dias de hoje, afirmando que naquela época realmente admitia-se uma criança com 13 anos, hoje as coisas são diferentes.Eu nunca tinha ouvido falar em interpretação da lei, para mim, na época, um leigo estudante do terceiro ano do ensino médio, o direito era um amontoado de leis, aplicadas grosso modo e ponto. O promotor acusava, os advogados diziam que seus clientes era inocente e o juiz aplicava a lei.Saber que a aplicação da lei, por operadores do direito, ia muito além da “sed lex, dura lex” para mim, foi o suficiente para decidir o que eu queria fazer da minha vida.Naquele momento não decidi ser juiz, ser promotor ou ser advogado. Mas decidi que queria cursar Direito.Provavelmente você deve estar se perguntando “mas e agora? você gosta do curso?”, pois é, isso fica para uma próxima conversa.